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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Selfscanner, no De frente consigo mesma.

Nome: Nino. Suelen Nino.

Aniversário: 18/11/1985. É isso aí mesmo, quase 30.

Signo: Escorpião, embora não acredite que isso diga alguma coisa relevante.

Altura: 1,72 m

Peso: Depende da intensidade da minha mão na sua linda face se você voltar a fazer está pergunta.

Cor: Azul.

Acessório indispensável?: Relógio.

Prato predileto: Preto, quadrado, com flores brancas decoradas. Sacanagem!
Massas em geral.

O que gosta de fazer?: Assistir filmes "pra caramba".

Filme favorito?: A noviça rebelde.

Livro predileto?: A megera domada.

Flor favorita?: Jasmins.

Um sonho?: Não sei. Quase não dormi ontem a noite.

Lugar que gostaria de conhecer?: Grécia.

Viagem inesquecível?: Com os amigos da igreja para Barcarena.

O que gosta de ouvir?: Cantores ou bandas inglesas em sua maioria.

Melhor canção de todos os tempos?: empate entre Rocket man, de Elton John e Wonderful tonight, de Eric Clepton.

Uma qualidade?: Paciente.

Um defeito?: Insegurança.

Um sonho de consumo?: Citroen Xsara Picasso.

Um homem bonito é...: Eu preciso mesmo dizer que é Bruce Willis?

Uma mulher bonita é...: Anne Hathaway.

Amigos sao...: Jóias raras que encontrei e coloquei em um cofre-forte dentro do meu .

Família é...: Para sempre, não importa o que aconteça.

Versículo favorito?: Jeremias 10:23.

Frase que te resume?: Nascemos originais e morremos cópias.

Intolerância!

Há algumas semanas ouvi de alguém que a intolerância faz parte dos meus defeitos. 

Já ouvi isso outra vez, só que antes se tratava de uma amiga considerável. Então fui atrás do conceito de intolerância.

Segundo o dicionário:

Significado de Intolerância
s.f. Característica do que é intolerante ou repugnância.
Ausência de tolerância ou falta de compreensão. Comportamento - atitude odiosa e agressiva - 
de caráter político ou religioso, daqueles que possuem diferentes opiniões. Intransigência a diferentes opiniões.

Medicina. Impossibilidade corporal para suportar certas substâncias não tóxicas, mas que são capazes de produzir reações alérgicas. (Etm. do latim: intolerantia)

Sinônimo de intolerância: incomplacência e intransigência.


Pessoas do meu blog varoníl, intolerância NÃO TEM NADA A VER COM O PENSAR DIFERENTE. Pensar diferente faz parte do ser humano desde que o mundo é mundo. É o que identifica como tal.

Intolerância é uma AÇÃO praticada por aquele que, por pensar que a sua ideia é a única VERDADE ABSOLUTA, não consegue sequer permanecer ao lado daquele que pensa diferente. ISSO é intolerância.

Por exemplo, generalizações são muito intolerantes. Li um post que atribuia aos evangélicos uma incitação desrespeitosa contra as práticas afroreligiosas. Fiquei me perguntando se todo dito evangélico comete tal prática, para início de conversa.

Outro caso, não trabalhar, namorar, ou mesmo falar com alguém porque é negro, branco, gay, baixo, com "capacidade intelectual reduzida", etc.

As duas vezes que me atribuíram tal característica, estava relacionado com trabalho profissional. Nestes casos, me pergunto se será que o importante não é o sucesso do trabalho?

Será que apenas eu entendi desta forma o significado de SER INTOLERANTE?

Se podemos desenvolver uma conversa sem melindres, agressões verbais ou físicas, ainda que não concordemos, isso não faz de mim uma pessoa intolerante. Ao contrário, é bom perceber outras perspectivas.

Quando eu não puder falar com você, lhe ajudar, te dar um abraço, sequer ficar perto de você pela diferença de ideias, aí você tem todo o direito de me atribuir está "qualidade".

Todavia, me desculpe; pensar diferente, me faz racional e humana, não intolerante.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Agora "ferrô"!

Olá!


Cara, por um momento suei frio agora.

Esta jumenta que vos escreve, acidentalmente deletou os primeiros e únicos posts desta página. Digo acidentalmente para amenizar a ignorância de alguém que em 27 anos não aprendeu a mexer com um blog.

Ainda bem que você estava aqui para me ajudar Google e pude recuperar tudinho!


Beijos!

Dia inspirado ou ocioso?

Olá!


Tinha uma reunião na faculdade hoje, mas meus colegas não puderam estar presentes. Por isso estou postando meu segundo texto de hoje, mas tudo bem, vamos compensar pelo dia de ontem que não tive tempo para escrever nada, ok Google?

Depois que comecei a escrever estas coisas para você, fiquei pensando: será que os fatos de ontem me deixaram com assunto para escrever hoje ou estou apenas sem nada para fazer e achei melhor utilizar meu tempo escrevendo alguma coisa neste singelo e despretensioso blog?

Estava editando o último texto e vi nas estatísticas que você, ó poderoso Google, fez e tinha uns 20 leitores destas malfadadas palavras. Aí pensei: caramba! As pessoas leem estas bobagens que escrevo. Será que agora devo escrever coisas construtivas?

Então lembrei que o propósito do blog era fazer um diário mesmo e que ele não foi feito para outra pessoa que não o Google e eu. Não posso fazer um diário em casa porque provavelmente teria algum bisbilhoteiro para xeretar meus escritos simbólicos.

Bem, mas já que tem alguém lendo, vou dedicar este post ao que temos em comum. O que nos leva a ler sobre a vida dos outros? Penso que a resposta não é exatamente saber da vida alheia, mas saber que outros sofrem as mesmas adversidades que nós; que não estamos sozinhos.

Foto do Recadoface

Somos como este palhacinho da foto. Estamos tristes, mas precisamos transparecer alegria e assim temos conseguido viver. Mas sabe de uma coisa, como diria aquela canção do Tom Jobim, a tristeza não tem fim. A felicidade, sim!

Sejamos felizes independente dos outros!


Beijos!



Desorganização cíclica!

Olá!


Relendo o último e primeiro post deste singelo blog percebi que disse muitas coisas. Claro, era o primeiro post que havia feito na vida. Falei de muitas coisas que talvez não tivessem relação umas com as outras e encerrei dizendo que Deus era o único amigo que precisávamos ter. Não que isso seja uma conclusão irreal ou falha, ao contrário. Mas percebi que o que realmente queria dizer com aquele texto é que estava perdendo meus amigos sinceros e que se não fizesse nada, acabaria sem eles.

Ei, mas porque estou falando disso? Ah, lembrei! O tema de hoje é desorganização e o texto anterior me deixou bem claro o quanto sou desorganizada, embora tenha algumas manias e métodos.

Minha mãe sempre reclamou de mim, do meu guarda-roupa, das coisas que eu deixo jogadas pelo chão ou em cima de móveis que, segundo ela, não foram feitos para ser enfeitados como a geladeira, a mesa de jantar ou a dispensa dos materiais de limpeza.

Retirado do blog Dicas da Lulu

Para mim é bem complicado entender essas reclamações porque eu me acho organizada. Então, comecei a refletir sobre este assunto. Me dei conta que sou organizada apenas quando o assunto é trabalho.

Meus amigos da faculdade sempre brigavam comigo (no bom sentido) porque deixava para entregar coisas no último dia de prazo, como os créditos para atividade complementar ou trabalho individual.

Outros me incentivaram a escrever e inscrever coisas em editais ou festivais de natureza universitária, mas nunca me convenceram o suficiente para tornar os conselhos realizáveis, digamos assim.

As vezes sinto que sou uma criança de dois anos aprendendo a escrever. Alguém tem que segurar a minha mão e me ensinar a desenhar o "a".

Estou lendo um livro, queridos administradores do Google e únicos leitores, que se chama Academia da Alma, de alguém chamado Israel de Azevedo. O livro é bastante interessante. Não chega a ser um auto-ajuda, mas dá boas dicas de como melhorar a qualidade da nossa alma e como isso pode se refletir em nosso corpo físico e nas nossas relações com as pessoas.

Todavia, há uma distância colossal entre o que está escrito e a prática. Muitas vezes eu sei o que fazer, mas não o faço, assim como é fácil falar para uma alguém que ele precisa fazer isso ou deixar de fazer aquilo. O que precisamos novamente é alguém que pegue nas nossas mãos e diga: eu vou estar com você!

Bem, o que começou com assunto da minha desorganização pessoal descambou para outro ponto: as pessoas precisam de ser cuidadas. Não é fácil mudar. As pessoas são medrosas, inseguras e desorganizadas e isso não são "qualidades" de pessoas fracas. Não estou sozinha nessa. TODO MUNDO É ASSIM! E por este fato, ninguém se sente capaz de ajudar aos outros quando estão atolados até o pescoço com suas frustrações e problemas.

Alguém tem que ceder, mas por que esse alguém tem que ser eu? Ai Deus, novamente meu pensamento egoísta falando mais alto. Mas espera aí! Não somos todos assim? Egoístas.

A vida cristã é algo muito difícil mesmo. Por esta razão muitos preferem sequer tentar. Ter como alvo aquele que jamais pecou, mesmo sendo 100% humano.

Tenho pedido a Deus mais organização, força de vontade, orientação e sabedoria. Entretanto, penso que devo incluir ser uma boa ouvinte para Deus também.

Essa minha desorganização, que talvez seja sua também, faz parte de um ciclo vicioso. Sou negligente comigo porque não tenho forças para fazer o que preciso. Fico cheia com meus problemas e não tenho capacidade para ajudar. Por consequência, não recebo a ajuda que preciso. Resultado: fico na mesma miséria física, psicológica e social que me encontro.

Já que você é o sabichão, sr. Google, sabe me responder como sair dessa?

Beijos!

Minha vida e outras coisas.

Notícias de 27 anos de existência.


Antes de começar a escrever alguma coisa, fiquei pensando: como devo iniciar as postagens neste blog?
Será que digo "E aí, pessoal"? Ou seria melhor uma saudação mais formal como "Caros leitores"? Como não me decidi, resolvi relatar esta indecisão que nos é peculiar, por isso, direi apenas:

Olá!

Fico imaginado quantos blogs você já leu sobre assuntos que te interessavam, que não te interessavam, de coisas engraçadas ou não. Antes que você termine de ler estas malfadadas linhas, quero te avisar que isto não foi feito para responder questões relevantes sobre a sua vida, ou para tratar de problemas sociais como a miséria ou a saúde.

Este blog foi feito para compartilhar com um sistema operacional os fatos da minha vida e de outras coisas. Isso aí, este blog foi feito para o Google e eu! Se porventura, nossos problemas e pensamentos forem os mesmos, quem sabe a gente pode se ajudar.

Ao longo dos 27 anos que estou neste mundão de meu Deus, vivi algumas coisas que outros com 70 não tiveram oportunidade de experimentar. Da mesma forma, não fiz coisas que gente com 25 já vivenciou. C'est la vie!

Sempre pensei que poderia não alcançar dinheiro, sucesso e fama, desde que tivesse amigos. A presença de amigos verdadeiros ao longo da vida, me traziam rejuvenescimento e sempre fui cercada por estas pessoas especiais com quem compartilhava a vida.

Mas, ao que parece, não ouvi os conselhos de Antoine de Saint-Exupéry quando afirmou em seu clássico Pequeno Príncipe que eramos responsáveis pelo que cativávamos. Não soube cuidar das plantinhas de amizade que cultivei.

Sempre me considerei boa amiga porque nunca neguei apoio aos meus amigos. Era boa ouvinte e quando eles precisavam de mim, estava lá para eles. Isso quando temos contato diário! Quando os caminhos da vida nos separam, não tenho a mesma postura, isso porque sofro do sério mal da enchessacus alheios.

Sou uma pessoa que tem problemas em pedir ajuda e olha que já melhorei muito quanto a isso. Não sei cobrar uma tarefa porque entendo que cada um deve ser consciente de suas responsabilidades. Mas é um fato. Quando o contato diário termina, fico pensando: "Égua, a pessoa já tem problema pra caramba. Não vou ficar perturbando com os meus."

Mas que droga! Esqueço completamente que a pessoa pode estar precisando de uma palavra amiga ou mesmo que eu levo um lenço de papel limpar suas lágrimas. Ai me torno uma má amiga. E disso me arrependo e peço perdão aos amigos que desamparei.

Quando me dei conta disso, procurei reestabelecer os laços de amor que existiam e espero muito que possa me redimir e mudar minha atitude. As pessoas que considero amigas são muito, muito especiais para deixar que saiam da minha vida.

Mas tem um danado de um pensamento que não me sai da cabeça. Pensando de forma bastante egoísta, quando me comporta como boa amiga, quem se preocupa com os meus problemas? Quando penso nas dificuldades alheias, quase não tenho tempo para contar as minhas dificuldades e aí, guardo-as todas para mim. As vezes, até me sufoco com eles. Para quem eu conto? Quem poderá me ajudar?

Depois de todas essas divagações, cheguei a conclusão que o melhor amigo que podemos ter é Deus que sonda os nossos corações e conhece nossos caminhos. É sábio ao falar, e Ele sempre fala. Eu é que não escuto!

Quanto a você, blog Vida e outras coisas, espero que nos ajudemos mutuamente e que este seja o início de uma longa amizade. Mas já aviso, espero que você goste de mim do jeito que sou!


Beijos!